Você, sua equipe e sua organização têm buscado serem mais produtivos e eficientes? Qual a estratégia vocês têm utilizado? Fazer mais quantidade com menos recurso?
Muito tem se falado de empresas, equipes e pessoas produtivas e muito se fala também em Eficiência. Qual a diferença entre um e outro? Qual deles as organizações, equipes e profissionais devem perseguir com maior empenho e energia?
O congresso de 2017 teve como tema “Propósito: o ideal que move o mundo”, trazendo aos participantes reflexões sobre “Propósito, Motivação e F
Em uma época em que a Inteligência Artificial e os robôs ameaçam a extinção de funções e empregos ocupados por humanos, convido a todos a refletirem comigo sobre estes dois conceitos, que em muitas situações se confundem ou mesmo se complementam.
O conceito de produtividade tomou grande relevância após a revolução industrial, pois a busca por produzir cada vez mais era, e ainda é, incessante. Produtividade nada mais é do que a quantidade de produtos, ou resultados gerados por tempo ou pela quantidade de recursos empregados.
Exemplo: Se um determinado profissional é capaz de montar 10 unidades de serviço por hora, esta é sua produtividade. Se um outro profissional é capaz de produzir, na mesma uma hora, 12 unidades do mesmo serviço, podermos dizer que o segundo profissional é 20% mais produtivo que outro. Ao se buscar igualar todos os funcionários ao segundo, a organização pode incrementar sua produtividade total em aproximadamente 20%. Neste caso não se leva em consideração por quanto tempo os profissionais podem suportar este nível de produtividade, uma vez que podem ser trocados caso comecem a perde-lo.
Quando as empresas aumentam sua produtividade automaticamente estão elevando seu nível de eficiência que nada mais é do que gerar mais resultado com a mesma ou menor quantidade de recursos investidos.
A grande questão que ponho aqui é a de que passemos a considerar fortemente a questão do Valor Agregado, tanto nas atividades individuais quanto nas equipes e organizações, ao invés de só pensarmos em aumentar a quantidade daquilo que já se produz.
Se um determinado profissional, uma equipe ou uma organização se limita a pensar em sempre produzir maior quantidade daquilo que já se produz, corre o risco de se tornar obsoleta ou mesmo ser ultrapassada por outras mais eficientes. Proponho que todos comecem a pensar em como podem gerar mais valor para suas vidas, suas equipes, suas organizações e para o mundo.
Quando instituímos esse modelo mental em nossas vidas, começamos a questionar tudo o que fazemos e tudo o que entregamos, ficamos mais predispostos à mudança e desapegamos com maior facilidade daquilo que já fazemos e percebemos como valor.
Vivi isso em um período de minha carreira profissional em que deixei uma equipe de 70 profissionais para iniciar uma nova área de apenas 4 pessoas. Mudamos toda nossa forma de pensar e de atuar, ao invés de atendermos demandas, passamos a identificar as oportunidades e a gerar as novas demandas. Ao invés de trabalharmos os projetos complexos e longos, demos foco nas pequenas mudanças de alto valor agregado. Substituímos a atenção aos
projetos demandados por áreas específicas para pensarmos em mudanças estruturais e correções focadas na visão da organização e do cliente. O resultado foi surpreendente.
No primeiro ano de atuação a equipe nova e pequena entregou mais da metade dos benefícios financeiros que a equipe de 70 pessoas entregou no ano anterior. Após 5 anos de atuação a pequena equipe chegou a contar com 12 profissionais e entregava, consistentemente, ano contra ano, resultados superiores aos da grande equipe em meu último ano de atuação.
Para gerar este resultado, nosso pequeno grupo lançou mão de princípios utilizados em técnicas de Melhoria de Processos, Gerenciamento de Projetos, Inovação, Agile, Lean, Storytelling, Gerenciamento do Tempo, dentre outros. Passamos a utilizar melhor nosso tempo, nossa mente, nossa capacidade de observar e nos colocar no lugar do cliente e dos demais gestores.
Como seres humanos inteligentes, podemos tornar nosso valor cada vez maior. Para isso precisamos aprender a PENSAR mais do que FAZER. Outro dia em um evento com diversos CEOs de grandes empresas um deles disse que precisamos evoluir naquela máxima de que “Falar é de Prata, Ouvir é de Ouro” para a de que “Falar é de Bronze, Ouvir é de Prata e Pensar é de Ouro”. Concordo totalmente e comprovo os benefícios e resultados com evidências de minha própria vida profissional.
É pensando que mudamos conceitos, mudamos hábitos, tomamos ação, decidimos e nos superamos. Se isso é praticado em nível organizacional, aumentamos consideravelmente a capacidade das organizações em criar, inovar e ampliar seus resultados.
E você, tem buscado aumentar o seu valor agregado para sua equipe, para sua organização e para o mundo?
A Quille consultoria é especializada neste tipo de trabalho e pode apoiá-lo na elaboração de estratégias e capacitar sua equipe nas ferramentas e técnicas adequadas à sua organização.
Conte sempre conosco.
Desejamos que você e sua organização possa constantemente ampliar seu valor para o mundo.
uturo! É possível alcançar realizações profissionais e pessoais sem um porquê bem definido? O que move pessoas e organizações a fazerem mais e melhor todos os dias?”. O que vai de encontro com a proposta de valor da Quille Consultoria em realizar o desenvolvimento organizacional de alto impacto no ambiente de trabalho, dos clientes, e gerar valor real e duradouro.